"Eu sou eu, tu és tu.
Aquilo que eramos um para o outro continuamos a ser.
Chamem-me como sempre chamaram. Falem-me como sempre me falaram. Não mudem o tom da vossa voz, nem façam um ar solene ou triste.
Continuem a rir daquilo que juntos nos fazia rir. Brinquem, sorriam, pensem em mim, rezem por mim.
Que o meu nome seja pronunciado em casa como sempre foi; sem qualquer ênfase, sem qualquer sombra.
A vida significa o que significou. Ela é aquilo que sempre foi.
O "fio" não foi cortado, porque é que eu estando longe do teu olhar, estaria longe do teu pensamento?
Espero-te, não estou muito longe, somente noutro lado do caminho.
Como vês tu estás bem."
Leonor Perloiro
Maria
sexta-feira, 30 de maio de 2008
quinta-feira, 15 de maio de 2008
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